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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Gritos de Liberdade

Minuano tironeando a venta dos tauras
Relincho de baguais faíscas ao vento
O brado terrunho do punho farrapo
Num bate cascos medonho ao relento

Peleando em favor da pampa a pilcha sovada em tiras
Marcando
fronteira provou lealdade
Livrando os trastes da campa na ventania rusguenta
Pranchando adaga a gritos de liberdade
Vento, cavalo, peão (marca de cascos no chão),
Fronteira sem marcação (nosso ideal meu rincão)

Em noites em que o minuano assusta os cavalos
Escuto o tropel dos centauros posteiros
Almas charruas cavalgam coxilhas
Guardando as fronteiras do sul brasileiro

                                  (Gritos de Liberdade - Grupo Rodeio ♪)


' Não importa aonde nasceu, tem o RS dentro de ti.' (Pé de pano, wins!)



quinta-feira, 23 de junho de 2011

Iremos tocar o céu com as mãos, e com o coração...

As vezes a distância, os empecilhos, barreiras e complicações se tornam nulas se somos capazes de desfazer todo o impedimento apenas imaginando e sentindo a presença de quem desejamos, e mesmo estando ausente, me faço presente... Anulo toda distância e te toco, sinto teu abraço que me conforta, admiro teu sorriso que me encanta, e ao abrir os olhos volto para minha realidade feliz por ter o sentido... Mesmo que só inconscientemente, me sinto feliz, meu sorriso bobo e suspiro falam por mim, coisas que eu seria incapaz de dizer, coisas que eu sinto, que eu apenas sinto, eu sinto... 

domingo, 19 de junho de 2011

Quase sem sentidos, mal posso respirar...

Desde a despedida, meus olhos permanecem constantemente marejados. Meu sorriso que antes irradiava o teu olhar, agora se ofuscou.
O inverno chegou para congelar-me, por completa, começando pelo meu coração, que agora está petrificado, creio que esse gelo demore algumas primaveras para derreter. Perdi todos os meus sentidos, estou perdida, não tenho pra onde correr, não há um refúgio, não há um lugar seguro, nada me atraí, nada me faz querer viver com intensidade. Onde está você agora?
Preciso me sentir viva novamente, sinto falta do teu calor a me aquecer... Em que lado você está, que não do lado do meu coração? Eu preciso de você para fazer esse coração que agora clama por calor, bater feliz novamente, eu não consigo o fazer sozinha.
‘Sei que não tem jeito, mas vou tentando mesmo assim, carregando a dor de ver o que nem começou, perto de ter um fim...’
E o fim chegou, meu coração permanece congelado, meu sorriso ofuscado, porém, enquanto houver vida, esperança haverá, vou esperar a primavera chegar, junto com os raios de sol que serão responsáveis por descongelar esse pobre coração, que hoje congelado busca um pequeno foco de calor pra que possa assim continuar batendo...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sentido simplesmente não há

No fim das contas, Tudo é o mesmo que Nada. “Nada é permanente”. Relatividade. Tempo. Exceções. Tudo vale a pena. Nada vale a pena. “Nada é permanente”. Aquilo que se quebra, jamais será igual a antes; foda-se.. Assim é que é bom. Defeitos. Perfeição. Diferença. “Nada é permanente”. Esperança. Progresso. Lentidão. Verdade. Devoção. Amor. Eternidade. Fim.

                                             (Adair Neto, foda)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Lost in me.


Saiba que mudei os nossos planos, estou jogando tudo fora, como se não fossem nada...
Não sei o que pensar, não sei como agir, não sei o que fazer, estou perdida dentro de mim, dentro dos meus sentimentos, me perdi, e estou à minha procura, necessito me encontrar, preciso seguir em frente, sorrir com sinceridade novamente, eu quero ser feliz, quem não quer ser feliz? Não sei como e nem aonde vou me encontrar, também não sei quando isso vai acontecer, apenas estou seguindo, um dia de cada vez. Estou com feridas abertas em meu peito, sinto uma angústia que domina o meu ser, não consigo mais suportar o dor do meu silêncio ensurdecedor. Escrevendo nessas mal traçadas linhas, consigo apenas adiar um pouco a minha rotina árdua de sofrimentos constantes, sofro até mesmo dores que não são minhas, estou em meio à uma grande tempestade, talvez, a pior tempestade que já atravessei, talvez, a dimensão do meu problema seja maior do que um dia consegui imaginar, superar, e depois, retornar aqui, escrevendo algo que me faça rir, que me faça refletir, que faça de mim, um ponto de alegria, e não um ponto negro e obscuro de tristeza. Sorrir? Sempre, mas nos meus recônditos, sorrio chorando, mas sigo, sem olhar pra trás, sem dizer jamais, a tempestade passa, um novo dia nasce, a primavera há de florir, e tudo vai ficar bem... 

terça-feira, 14 de junho de 2011

haha *-*


Um chevete 74 tubarão(?), paint, duas mentes férteis e muitos devaneios, é, eu ainda vou te trollar muito pé de pano.