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domingo, 22 de janeiro de 2012

Café com nostalgia.

Não tem medidas, embora eu tenha procurado uma referência, nunca encontrei algo pra fazer uma analogia a  o que eu sinto por você. Você me entende, eu te entendo, e não tem nada mais verdadeiro que isso. Você também me deixa sem palavras, me deixa também com um sorriso na cara, com sonhos vivos, com meu peito em chamas. Eu amo você, mais que qualquer coisa que possa existir.
O dia começa, eu penso em você, eu vou trabalhar, penso em você, eu saio, pensando em você, eu faço tudo, pensando em você...porque? Porque minha cabeça foi tomada por sonhos em que você está junto comigo, eu não vejo mais um vazio, eu vejo você. E quando eu vejo você o dia fica ensolarado até na maior das tempestades, quando está escuro as estrelas aparecem no céu, quando me sinto no fundo do poço alguém joga uma escada...É você que me faz sentir assim, e eu farei tudo possível, até o impossível pra ver tu sorrindo, pra fazer tudo ter sentido pra você, fazer todos os seus dias valerem apena.
Meus braços não param de me pedir porque tu não está aqui, eu te quero demais, perto, pra me sentir mais vivo do que eu estou hoje, que eu pensei que nunca me sentiria.

(Ler ouvindo; Senhor da Razão - Aliados 13)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sem título e sem cor.

E o teatro necessitava algumas mudanças, um novo palco, novas cores, novas cortinas, um novo interior, e mais que tudo, alguém suficientemente renovada para regê-lo.
Eis me aqui, renovando-me.
mudaram as estações, nada mudou, mas eu sei que alguma coisa aconteceu, ta tudo assim, tão diferente..
Lugares, pessoas,coisas, motivos, cobranças,mudanças e mais mudanças, eu mudei, você mudou.
Mudar, mudei, mudamos, eis o verbo que insiste em protagonizar essa postagem... e a minha vida também, quem sabe.
O que eram abraços apertados e sorrisos constantes e incontroláveis, agora não passam de um simples ‘oi’  sem afeto, sem alegria, sem vida, sem cor. As cores mudaram também.
Outrora azul inebriante, azul sorriso, azul púrpura, azul alegria. Porem agora, o azul cedeu seu lugar para um tom acinzentando, sem graça, sem vid sem cor. Frio, fosco, nublado.
E meu lamento se fundamenta e se faz verdadeiro, sem dramas, sem devaneios, sem ilusão quando viro-me, retrocedo alguns dias e percebo que nem todas as mudanças foram boas. Consolo-me, então.
Quando com o mesmo olhar vejo que as mudanças podem não ter sido boas, mas foram necessárias, quem sabe, fundamentais.